Eu, coordenador geral do SINSTAUFAP, manifesto-me contrário às investidas reacionárias de pessoas que no afã de defender a atual gestão, buscam calar meu posicionamento crítico enquanto coordenador geral do sindicato, sobretudo no que diz respeito ao cenário atual em que se vive o Campus e o descumprimento de promessas de campanha do atual reitor, nos espaços de livre manifestação do pensamento a tentativa de silenciar um posicionamento da entidade legitimamente constituída em defesa dos técnicos envergonha e ultraja toda a categoria, repudio também o desrespeito retratado na indiferença manifesta aos reiterados ofícios solicitando informações sobre assuntos orçamentários da instituição, tal postura viola regras básicas para a busca de um debate plural e civilizado de ideias, não obstante, faço minha deferência ao Pró-Reitor de Gestão de Pessoas, a titular do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, aos membros da diretoria que sempre apoiaram o sindicato e este coordenador, e a todos os técnicos(as) mantenedores, que contribuem com as mensalidades, além dos sindicatos parceiros de luta, todos vocês são um oásis de debate civilizado em meio ao caos.A empreitada para tentar me calar envolveu acusações irresponsáveis sobre minha conduta e, indiretamente, de outros técnicos, no período em que estive à frente da CPL, eu desafio a quem acusa a solicitar o relatório de PAD e sindicância da instituição e mostrar para todos.Repudio, com respaldo no histórico das ações deste sindicato, que o que se chama de estratégia kamikaze por poucos é a forma de enfrentamento que se tem na correlação de forças, manifestos, greves, atos públicos, essa é a forma de atuar, a pressão fundamentada é a principal ferramenta de barganha de qualquer sindicato, quem é ou já foi do movimento sindical já deveria saber isso de có.Saudações de luta.
